Queira-se ou não, penso que todos concordam que estamos a viver a Era do Infortainment. Nascido nos Estados Unidos da América, como é normal nestas coisas, este conceito já chegou a Portugal e está para ficar.
Infortainment ou informação-espectáculo, já é uma realidade da maior parte dos nossos meios de comunicação social. Claro que há excepções, mas são muito poucas!
Cada vez mais, este tipo de informação vende. Jornal 24 Horas, revista Sábado e TVI, são alguns exemplos onde, de forma diferente, isso é visível. O critério editorial destes meios é o de informar e ao mesmo tempo o de entreter o seu público, tornando assim a informação num produto light. Tudo isto numa perspectiva de ganhar mais leitores ou espectadores à concorrência, para que consigam aumentar as suas receitas publicitárias.
Face a isto, as empresas de relações públicas e os seus profissionais se querem obter sucesso nas suas acções têm de seguir o mesmo caminho.
A era da simples conferência de imprensa para apresentar um produto ou serviço está ultrapassado (salvo raras excepções). Os jornalistas estão fartos do cenário “Portugal Sentado”, como eles normalmente apelidam este tipo de iniciativas.
As acções de relações públicas para obterem sucesso têm de ser cada vez mais “apimentadas”, quer na forma, quer no conteúdo. Por exemplo, hoje em dia, na área de consumo, um evento para lançar um novo telemóvel no mercado tem de contar impreterivelmente com figuras públicas. Já na área da saúde, conseguir uma reportagem na TV sobre as vantagens de um novo tratamento, implica conseguir encontrar um doente que se disponibilize a dar o seu testemunho pessoal.
Concorde-se ou não, são estes os critérios jornalísticos que vigoram na maioria dos meios de comunicação nacionais. Quanto a nós, profissionais de relações públicas, ou seguimos este caminho, ou é bem melhor que procuremos desde já outra profissão.
Infortainment ou informação-espectáculo, já é uma realidade da maior parte dos nossos meios de comunicação social. Claro que há excepções, mas são muito poucas!
Cada vez mais, este tipo de informação vende. Jornal 24 Horas, revista Sábado e TVI, são alguns exemplos onde, de forma diferente, isso é visível. O critério editorial destes meios é o de informar e ao mesmo tempo o de entreter o seu público, tornando assim a informação num produto light. Tudo isto numa perspectiva de ganhar mais leitores ou espectadores à concorrência, para que consigam aumentar as suas receitas publicitárias.
Face a isto, as empresas de relações públicas e os seus profissionais se querem obter sucesso nas suas acções têm de seguir o mesmo caminho.
A era da simples conferência de imprensa para apresentar um produto ou serviço está ultrapassado (salvo raras excepções). Os jornalistas estão fartos do cenário “Portugal Sentado”, como eles normalmente apelidam este tipo de iniciativas.
As acções de relações públicas para obterem sucesso têm de ser cada vez mais “apimentadas”, quer na forma, quer no conteúdo. Por exemplo, hoje em dia, na área de consumo, um evento para lançar um novo telemóvel no mercado tem de contar impreterivelmente com figuras públicas. Já na área da saúde, conseguir uma reportagem na TV sobre as vantagens de um novo tratamento, implica conseguir encontrar um doente que se disponibilize a dar o seu testemunho pessoal.
Concorde-se ou não, são estes os critérios jornalísticos que vigoram na maioria dos meios de comunicação nacionais. Quanto a nós, profissionais de relações públicas, ou seguimos este caminho, ou é bem melhor que procuremos desde já outra profissão.
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