É um fenómeno recente, ainda pouco habitual em Portugal, mas que já começa a despoletar de forma real em outros países europeus, como é o caso da nossa vizinha Espanha. No momento de avaliar as candidaturas, algumas empresas de recrutamento já pesquisam o nome do candidato no Google para detectar eventuais referências. Nos EUA, mais de 80% dos recrutadores usam os motores de busca para encontrar informações sobre os candidatos e 10% admitem já ter descartado potenciais colaboradores com base nos resultados destas buscas.
Redes sociais (Linkedin, Facebook, The Star Tracker, Hi5, entre outros), fóruns e todo o tipo de sites pessoais servem para construir um currículo Google. As pessoas devem ter uma grande preocupação com todas as informações existente nestes diversos locais. Por vezes uma foto ou um tipo de conteúdo menos feliz pode deixar tudo a perder.
Com a proliferação de redes sociais e do número de pessoas em cada uma delas, não basta presente. Há que saber estar. Devemos conseguir saber tirar as vantagens reais destas ferramentas para projectar as nossas aptidões e experiências no mercado laboral.
A construção de um blog ou de um site pessoal, deve obedecer a um conjunto de regras que devem ser cumpridas para que o local seja muito visitado, e a médio-longo prazo se torne numa referência. Isto é algo que pode demorar algum tempo, pois uma boa posição nos motores de busca depende da confiança que estes tenham nos seus conteúdos.
Por isso, não perca mais tempo e elabore a sua própria estratégia. Foque-se nos seus objectivos e respectivos targets. Não deixe tudo para o factor sorte…
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