A comunicação, tal como outras áreas de negócio, vive momentos de forte concorrência entre as empresas que operam no mercado. A concorrência, independentemente da área, na minha óptica é sempre salutar, no sentido de proporcionar dinamismo e inovação ao sector.
No entanto, a prática de um dumping completamente exacerbado, sem olhar a meios nem a fins, apenas para ganhar mais um cliente ou um concurso, é acima de tudo uma grande falta de ética profissional por parte de quem o pratica. Nas apresentações de propostas promete-se tudo: grupo de trabalho vasto; acompanhamento regular; proactividade constante; resultados fantásticos. Depois dos projectos implementados, inventam-se razões e esgrimem-se argumentos com o cliente para provar que a culpa da escassez de resultados é dele e não nossa: “Não me deu feedback atempadamente aos documentos por mim enviados”; “Não existiram iniciativas com potencial mediático”; “Não tive oportunidade para escolher o formato e os timings dos eventos”. Estes são apenas alguns exemplos do que é normal acontecer nestas delicadas situações.
Na maioria das vezes a razão para o descontentamento, por parte do cliente, pelo trabalho levado a cabo, reside no claro dumping em termos de avenças e orçamentos que algumas empresas de comunicação praticam. Isto porque esta “filosofia empresarial” leva à prática de baixos ordenados aos consultores de comunicação, sobrecarga de trabalho para estes profissionais, falta de motivação, insatisfação e desorganização de tarefas, que por sua vez levam depois a uma escassez de resultados e de não renovações de contratos com os respectivos clientes.
Os directores das empresas de comunicação que optam por esta conduta pensam apenas no presente, não salvaguardando o futuro. Desprezam certamente valores como a reputação e o prestígio, que só podem ser atingidos por empresas a actuar no mercado durante longos anos e sempre com elevada performance.
No entanto, o mea culpa terá de ser feito pelos clientes. Isto porque, estes deveriam perceber até que ponto uma empresa estará a fazer dumping ou não pelo projecto apresentado. Só que se há uns que não percebem, outros mesmo percebendo, adjudicam as propostas a estas mesmas empresas. Aliás, este factor de ser mais barato, independentemente do potencial da equipa de trabalho e da qualidade do projecto, é cada vez mais o factor fulcral na hora da decisão. E isso é referido com toda a frontalidade nas reuniões de briefing.
No entanto, a prática de um dumping completamente exacerbado, sem olhar a meios nem a fins, apenas para ganhar mais um cliente ou um concurso, é acima de tudo uma grande falta de ética profissional por parte de quem o pratica. Nas apresentações de propostas promete-se tudo: grupo de trabalho vasto; acompanhamento regular; proactividade constante; resultados fantásticos. Depois dos projectos implementados, inventam-se razões e esgrimem-se argumentos com o cliente para provar que a culpa da escassez de resultados é dele e não nossa: “Não me deu feedback atempadamente aos documentos por mim enviados”; “Não existiram iniciativas com potencial mediático”; “Não tive oportunidade para escolher o formato e os timings dos eventos”. Estes são apenas alguns exemplos do que é normal acontecer nestas delicadas situações.
Na maioria das vezes a razão para o descontentamento, por parte do cliente, pelo trabalho levado a cabo, reside no claro dumping em termos de avenças e orçamentos que algumas empresas de comunicação praticam. Isto porque esta “filosofia empresarial” leva à prática de baixos ordenados aos consultores de comunicação, sobrecarga de trabalho para estes profissionais, falta de motivação, insatisfação e desorganização de tarefas, que por sua vez levam depois a uma escassez de resultados e de não renovações de contratos com os respectivos clientes.
Os directores das empresas de comunicação que optam por esta conduta pensam apenas no presente, não salvaguardando o futuro. Desprezam certamente valores como a reputação e o prestígio, que só podem ser atingidos por empresas a actuar no mercado durante longos anos e sempre com elevada performance.
No entanto, o mea culpa terá de ser feito pelos clientes. Isto porque, estes deveriam perceber até que ponto uma empresa estará a fazer dumping ou não pelo projecto apresentado. Só que se há uns que não percebem, outros mesmo percebendo, adjudicam as propostas a estas mesmas empresas. Aliás, este factor de ser mais barato, independentemente do potencial da equipa de trabalho e da qualidade do projecto, é cada vez mais o factor fulcral na hora da decisão. E isso é referido com toda a frontalidade nas reuniões de briefing.
Outra situação que se tem constatado ultimamente, é o facto de os responsáveis de marketing ou comunicação das empresas escolherem agências em troca de uma percentagem do montante global do projecto. Uma situação ilícita que abala toda a verdade e valor inerente a cada concurso. Muito preocupante!
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