domingo, 27 de novembro de 2005

A criatividade nas Relações Públicas

Vivemos na era da inovação e do desenvolvimento. A sociedade muda a cada dia que passa. Os processos e métodos de trabalho renovam-se diariamente. As relações públicas não são excepção.

Quem estagne na área da comunicação, muitas das vezes à sombra de bons resultados, será rapidamente ultrapassado. Quem não privilegie o conhecimento, o saber, a criatividade e a imaginação, não tem certamente lugar nesta área durante muito tempo.

As relações públicas têm normas de actuação, mas vive, na minha opinião, muito da criatividade e da inteligência do profissional. Se preferirem ainda de uma forma mais clara, o sucesso de um técnico de relações públicas depende do seu “jogo de cintura” perante os problemas e adversidades que surgem frequentemente. Há que saber contornar e ultrapassar os problemas e todos os minutos são importantes e cruciais. Só assim nos podemos destacar dos nossos pares. E isto não se aprende em nenhum manual. Assimila-se com a experiência.

No entanto, não julguem pelas minhas palavras que eu sou da opinião de que basta ser diferente para se triunfar. A boa criatividade é aquela que é usada com sabedoria. E esta surge muitas das vezes por acaso, durante a refeição, o banho, a caminho do trabalho, etc.

O CD da Leopoldina levado a cabo pelos hipermercados Continente e pela TVI, a escolha do mítico Pele como rosto do Viagra e a campanha “Swatch Fraldinhas” são apenas alguns exemplos de projectos muito bem criados, implementados e rentabilizados. Aliando isto à inovação e pioneirismo dos mesmos, faz com que estes sejam percepcionados e bem acolhidos pelos consumidores, e por outro lado bastante profícuos para as marcas.

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