A minha aventura pela blogosfera começou em Agosto de 2005. Nasceu nessa altura o Relações Públicas Sem Croquete, o primeiro blog nacional sobre RP. Numa altura em que, certamente, os profissionais não se interessavam nem valorizavam esta importante ferramenta de comunicação, resolvi criar o referido espaço, preenchendo uma lacuna até aí existente.
O Relações Públicas Sem Croquete foi criado numa vertente positiva e formativa, proporcionando um espaço para comentários e observações, fossem elas positivas ou negativas. O importante foi o diálogo e a troca de ideias gerada desde aí sobre o sector das RP, abordando carências, problemas, evoluções e boas práticas. Eu encaro este meu “cantinho” como algo que pretende dar o seu humilde contributo para uma melhor percepção do que são as RP e o seu importante contributo para as empresas. Esta é a minha missão, e daqui não me desviarei nem um centímetro.
Nos últimos tempos temos assistido a uma verdadeira explosão de blogs sobre RP. Tal é mais ou menos visível através do directório que a Lift criou recentemente http://blogs.lift.com.pt/. Na minha opinião, o que poderia ser uma demonstração real e cabal da evolução do sector em Portugal, quando se analisam os conteúdos dos diversos locais, estes transformam-se em espaços que apenas servem para criticar concorrentes e enviar “recados” mais ou menos explícitos. O mais grave é que alguns desses espaços foram criados apenas e exclusivamente com esse propósito. É uma pena ver pessoas que, pela sua experiência e supostos conhecimentos, poderiam dar um importante contributo à evolução do sector, continuem mais focados nos objectivos pessoais em detrimento do colectivo. Uma autêntica desilusão.
O Relações Públicas Sem Croquete foi criado numa vertente positiva e formativa, proporcionando um espaço para comentários e observações, fossem elas positivas ou negativas. O importante foi o diálogo e a troca de ideias gerada desde aí sobre o sector das RP, abordando carências, problemas, evoluções e boas práticas. Eu encaro este meu “cantinho” como algo que pretende dar o seu humilde contributo para uma melhor percepção do que são as RP e o seu importante contributo para as empresas. Esta é a minha missão, e daqui não me desviarei nem um centímetro.
Nos últimos tempos temos assistido a uma verdadeira explosão de blogs sobre RP. Tal é mais ou menos visível através do directório que a Lift criou recentemente http://blogs.lift.com.pt/. Na minha opinião, o que poderia ser uma demonstração real e cabal da evolução do sector em Portugal, quando se analisam os conteúdos dos diversos locais, estes transformam-se em espaços que apenas servem para criticar concorrentes e enviar “recados” mais ou menos explícitos. O mais grave é que alguns desses espaços foram criados apenas e exclusivamente com esse propósito. É uma pena ver pessoas que, pela sua experiência e supostos conhecimentos, poderiam dar um importante contributo à evolução do sector, continuem mais focados nos objectivos pessoais em detrimento do colectivo. Uma autêntica desilusão.
Uma nota final, neste já longo post, para o facto da (até aqui) discreta JLM ter lançado o seu site, fazendo referência directa aos seus clientes e colaboradores. Será que estamos perante uma mudança da estratégia desta consultora? Mais do que transparência, será que estarão apostados em crescer exponencialmente? Para quando o blog da JLM?
2 comentários:
Olá,
Mais uma vez venho comentar este blogue, porém, peço desculpa por desta feita não me referir a este "post".
Gostaria, no entanto, de aproveitar a oportunidade para colocar outra questão: perante a situação financeira mundial, e o problema que se coloca aos bancos portugueses, será que estes têm sabido comunicar com os clientes?
Sabemos que os bancos sofrem com rumores de eventuais falências. Pessoalmente sinto-me despontado dado que, tendo eu conta num dos bancos alvo de rumores, não ter até agora recebido qualquer esclarecimento ou informação.
Penso que o mínimo que se podia fazer perante esta situação era enviar uma carta para casa dos clientes informando de forma transparente a situação do banco.
Mais uma vez grato pela atenção:
Tiago Antão
Olá Tiago,
De facto os bancos, a título individual, têm evitado fazer qualquer tipo de comentário sobre esta situação. As principais declarações que temos escutado sobre os rumores de eventuais falências têm vindo do Governo (Ministério da Economia), Banco de Portugal e Associação Portuguesa de Bancos. Na minha opinião, tal estratégia em termos públicos é a mais acertada. No entanto, confesso que esperaria que cada instituição financeira já tivesse disponibilizado uma linha telefónica, um espaço no seu site ou uma carta como refere a todos os seus clientes no sentido de os informar e esclarecer. Todos pretendem desvalorizar a evidente crise e demonstrar que não existe razão para tanto alarmismo. No entanto, os clientes têm o direito de ser informados, e isso neste momento infelizmente não acontece.
Um abraço,
RP
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