O conservadorismo é ainda a nota principal na relação dos bancos com os seus clientes. Por exemplo no campo das novas tecnologias, que têm ajudado muitas marcas a aproximarem-se dos seus stakeholders, existe ainda um longo caminho a percorrer pela banca. A preocupação não tem ido além do desenvolvimento de websites simpáticos, funcionais e seguros para os seus clientes. A segurança é mesmo o factor que mais inibe as instituições bancárias.
Desde sempre que os bancos têm uma preocupação enorme com a segurança, o que faz com que evitem sistemas abertos que não possam controlar na totalidade. Contudo, no paradigma actual as novas tecnologias, onde se incluem não só as redes sociais como aplicações específicas para dispositivos móveis, constituem plataformas de excelência para a promoção de serviços e produtos junto do público. Com a implementação destas funcionalidades, a banca tornar-se-ia menos fria, mais sexy e principalmente mais próxima e útil para as pessoas.
As marcas devem colocar o foco na criação de instrumentos que facilitem verdadeiramente a vida aos seus clientes. Não basta realizar gigantescas campanhas de publicidade que remetem para websites com uma excelente imagem mas que pouco ou nada dizem a quem os visita. A essência deverá permanecer no pioneirismo e adequabilidade da solução desenvolvida, cujo segredo passa quase sempre pela integração de conteúdos em tecnologia inovadora.
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