sexta-feira, 12 de junho de 2009

Estudo mostra que jornais e revistas são mais importantes que os Delegados de Informação Médica



O jornal Médico de Família, uma referência na imprensa especializada, dá eco na sua última edição a um estudo intitulado “Comportamento de Utilização de Fontes de Informação Médica pelos Médicos de Clínica Geral Portugueses”, realizado no âmbito de uma tese de mestrado em Marketing no ISCTE - Business School.

De acordo com a investigação de Inês Lopes, levada a cabo entre 2007 e 2008, “os canais preferenciais de informação perfilhados pela indústria farmacêutica durante anos, como o contacto através dos delegados de informação médica (DIM) e em congressos, são menos valorizados do que outras fontes, entre elas jornais e revistas médicas, anuários (em papel ou versão electrónica) e conselhos emitidos por pares”.

Ver notícia completa aqui.

1 comentário:

Sem Nome disse...

E depois quem é que vai a congressos médicos? Os jornalistas? Não faz sentido, vivas os delegados de informação médica!