Hoje tive a oportunidade de ser entrevistado para a RTP sobre comunicação nas redes sociais. Conheçam a minha vertente de publicitário :-)
Um olhar pelos bastidores das Relações Públicas em Portugal no primeiro blog nacional sobre o tema. (Desde Agosto de 2005)
quinta-feira, 30 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
A comunicação no governo de Passos Coelho
Um dos pilares para o sucesso da recente equipa governativa passará pela comunicação. Já o seria em condições normais, mas mais fulcral será na atual conjuntura de crise. Para envolver as pessoas e diminuir os protestos sociais as principais medidas terão de ser bem comunicadas, o que implicará honestidade, clareza e coerência no discurso. O governo de Pedro Passos Coelho terá de inverter a imagem do anterior executivo onde a comunicação foi percecionada pelos portugueses como algo meramente propagandístico e manipulador da opinião pública.
A essência da boa comunicação é a verdade e somente através desta será possível gerar confiança numa dose suficiente para motivar as pessoas a alterarem atitudes e comportamentos. Para isso será fundamental traçar uma estratégia de comunicação que seja clara para toda a equipa governativa, onde todos estejam envolvidos e devidamente alinhados. Apenas assim conseguirão ganhar credibilidade e ser bem-sucedidos no dia-a-dia com a mínima contestação possível. As pessoas não suportarão mais trapalhadas e o tão famoso na política “diz que disse”.
O governo terá de ser uma orquestra onde não poderá existir qualquer instrumento desafinado sob pena de arruinar a performance dos restantes elementos. Para isso é fundamental encontrar um bom maestro. De acordo com as últimas notícias que vieram a público já foram recrutados alguns jornalistas para a nova equipa de comunicação do governo. Na minha opinião serão elementos importantes e válidos mas que não terão a capacidade de ocupar o tal lugar supremo de maestro. Este não poderá ser um mero assessor de imprensa. É-lhe exigido uma visão mais abrangente da comunicação, com pensamento estratégico e conhecimentos que vão muito além do simples jornalismo de terreno. O tempo encarregar-se-á de me dar ou não razão.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Daniela Ruah em roupa interior...
Daniela Ruah a sensibilizar novos e velhos para os problemas de audição.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
50 Segredos de Coaching para Portugueses
Já está à venda o mais recente livro da minha amiga Maria Duarte Bello, pessoa que muito prezo e uma das mais reputadas profissionais em Portugal na área do Coaching e Gestão de Imagem. Uma leitura a não perder, especialmente para quem pretende melhorar a sua vida quer do ponto de vista pessoal como profissional.
domingo, 19 de junho de 2011
Universidade do Minho
Foi com enorme prazer que estive, na passada 5ªfeira, na Universidade do Minho a participar numa aula de Mestrado em Ciências da Comunicação. Tive a oportunidade de dar a minha visão das Relações Públicas e esclarecer algumas questões sobre o trabalho diário numa consultora de comunicação.
Depois da aula seguiu-se ainda um excelente jantar e uma saída à animada noite de Braga. Venham mais convites destes!
Aproveito ainda para fazer um especial agradecimento à Prof.ª Teresa Ruão, docente na Universidade do Minho, pela extrema simpatia com que me recebeu.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Trabalho académico
Tive oportunidade de responder a algumas questões para um trabalho universitário intitulado "As Relações Públicas são ou não prejudiciais para a democracia?", no âmbito da disciplina Estratégias de Comunicação II, no ISLA de Gaia. Ao João Rodrigues, autor da investigação, votos de sucessos académicos e profissionais.
O trabalho poderá ser lido aqui. (Já lá vai o tempo em que iamos encadernar o trabalho no intervalo antes da apresentação!)
domingo, 12 de junho de 2011
Diogo Vasconcelos
Mais uma excelente entrevista da Anabela Mota Ribeiro, no Jornal de Negócios. Esta semana o convidado foi Diogo Vasconcelos a trabalhar na Cisco há 4 anos, em Londres. Deixo aqui as suas principais reflexões que, mais do que levar-nos a pensar, deveriam levar-nos a agir definitivamente.
“A cultura política dominante em Portugal é uma cultura de condicionamento ao sentido de risco e de aventura”
“As pessoas não devem ser consumidores passivos mas cidadãos ativos na construção do seu destino e do destino coletivo”
“As pessoas não devem ser consumidores passivos mas cidadãos ativos na construção do seu destino e do destino coletivo”
“A inovação acontece pela colisão de diferentes conhecimentos e experiências”
“Só uma nova vaga empreendedora pode levar Portugal a sair desta situação de desemprego galopante”
“O grande perigo de Portugal é ficar como a Itália, em que há uma emigração maciça porque o país virou um gerontocracia: as pessoas estão limitadas por quem conhecem e não pela competência do que fazem”
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Preço da Publicidade não mede valor das RP
Não poderia estar mais de acordo com isto. No entanto, parece que ainda não existem grandes alternativas... Essa é que é essa!
sábado, 4 de junho de 2011
Movimento Esperança Portugal e o impacto dos debates televisivos
Confesso que estou curioso para saber qual o resultado de amanhã do Movimento Esperança Portugal. Rui Marques, líder do MEP, esteve nos últimos dois dias nos quatro principais canais (RTP, RTP2, SIC e TVI) a debater com oito partidos diferentes, no seguimento da ação judicial interposta. Em simultâneo e em pleno horário nobre, o MEP conseguiu uma importante exposição mediática na reta final da campanha que poderá dar o carimbo de entrada de Rui Marques na Assembleia da República. Agora é só aguardar por amanhã às 20h.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Alguns dos problemas atuais da política nacional
Aversão ao risco para inovar em diferentes formas de comunicação e interação com as pessoas;
Existência de um falso diálogo entre políticos e população pois há o medo da crítica e do confronto verbal;
Os discursos são centrados no “eu” e nos partidos, numa pura estratégia de caça ao voto, esquecendo as pessoas e os seus reais problemas;
Excessiva artificialidade da prática política;
Os políticos tratam as pessoas numa perspetiva top-down;
Os políticos não demonstram serem vitais à vida das pessoas.
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