Como diz aqui o Salvador, e bem, Emídio Rangel é mais uma figura sequiosa por aparecer nos media. Ontem teve o seu palco no Parlamento, lugar cada vez mais banal a avaliar pelos últimos tempos, e aproveitou para “disparar” em todas as frentes. Contudo, como muitos outros, foi vago, geral e subjectivo. Recordo o que disse ontem sobre as agências de comunicação: “instituições que plantam notícias, com jornalistas por conta, comprando jornalistas. Enaltecem quem lhes paga e reduzem a pó quem lhes fecha a porta”. Ficam as perguntas: Quem são estes jornalistas? Quais os meios de comunicação social? Quais as instituições?
Por isso digo que este Emídio Rangel não se diferencia em nada de tantos outros aspirantes a líderes de opinião credíveis nesta matéria: Pacheco Pereira, Manuel Maria Carrilho, Manuel Alegre ou Eduardo Cintra Torres. Por mim já estariam todos aqui: saco dos dispensados.
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