De acordo com um estudo internacional, agora revelado, 73% dos médicos não acreditam nas informações publicadas nos sites das companhias farmacêuticas acerca dos seus próprios produtos.
No entanto, os mesmos especialistas médicos referem que preferem receber as informações sobre os produtos via online. Entre os 500 inquiridos, 79% revelou a sua preferência pelo meio electrónico. A mesma investigação conclui ainda que apenas 15% opta por receber informações sobre vendas.
Apesar de o estudo não envolver clínicos portugueses, esta situação representa também, a meu ver, um problema para as companhias farmacêuticas que actuam em Portugal. A percentagem pode não ser tão elevada, mas certamente que se aproxima dos valores europeus. Deixo então duas simples questões:
No entanto, os mesmos especialistas médicos referem que preferem receber as informações sobre os produtos via online. Entre os 500 inquiridos, 79% revelou a sua preferência pelo meio electrónico. A mesma investigação conclui ainda que apenas 15% opta por receber informações sobre vendas.
Apesar de o estudo não envolver clínicos portugueses, esta situação representa também, a meu ver, um problema para as companhias farmacêuticas que actuam em Portugal. A percentagem pode não ser tão elevada, mas certamente que se aproxima dos valores europeus. Deixo então duas simples questões:
- Será que os sites dos laboratórios farmacêuticos vão ao encontro das necessidades e interesses do target médico?
- Estará a profissão de delegado de informação médica em risco?
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