Foi notícia no passado dia 18 de Junho, no jornal Público, as remunerações dos assessores dos actuais ministros, nomeadamente o facto de alguns deles ganharem mais que os do primeiro-ministro, José Sócrates. Segundo o mesmo artigo, os chefes das pastas das Finanças, Negócios Estrangeiros, Administração Interna e Justiça são os que mais bem pagam aos seus assessores de imprensa.
Fernanda Pargana, responsável pelas relações com os jornalistas no Ministério das Finanças aufere mensalmente um ordenado-base de 4500 euros. Por outro lado, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Carneiro Jacinto, certamente o mais mediático entre os seus pares do Governo, recebe um vencimento-base de 4432 euros. Este representa um caso curioso, pois transita dos anteriores Governos de Durão Barroso e Pedro Santana Lopes, onde foi igualmente assessor na mesma pasta ministerial.
Entre os mais bem remunerados encontra-se também o assessor de imprensa do ministro da Administração Interna. António Costa contratou o ex-jornalista do Diário de Notícias, Duarte Moral, que aufere cerca de 3450 euros, a que acresce as despesas de representação, subsídios de férias, de Natal e de refeição.
Já no Ministério da Ciência e Tecnologia, liderado pelo ministro Mariano Gago, a responsável pelas relações com os media recebe 3255 euros. Trata-se de Dulce Anahory que foi requisitada aos CTT.
O ministro Alberto Costa entregou a gestão da comunicação da pasta da Justiça a dois assessores: José Carlos Costa, requisitado à SIC, e Ricardo Pires, proveniente do Parque Municipal do Município de Cascais. Cada um ganha mensalmente cerca de 3250 euros.
Em média, o grosso dos assessores de imprensa do Governo recebe um ordenado semelhante, uma vez que a sua remuneração está equiparada à de um adjunto de gabinete. Este valor ronda os 2800 euros sem contar com os extras. Há ainda assessores cujos rendimentos não estão publicados. Maria João da Silva é um destes casos. Foi requisitada à Parque Expo S.A. e optou pelo vencimento de origem. É uma das possibilidades que a lei permite.
Fernanda Pargana, responsável pelas relações com os jornalistas no Ministério das Finanças aufere mensalmente um ordenado-base de 4500 euros. Por outro lado, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Carneiro Jacinto, certamente o mais mediático entre os seus pares do Governo, recebe um vencimento-base de 4432 euros. Este representa um caso curioso, pois transita dos anteriores Governos de Durão Barroso e Pedro Santana Lopes, onde foi igualmente assessor na mesma pasta ministerial.
Entre os mais bem remunerados encontra-se também o assessor de imprensa do ministro da Administração Interna. António Costa contratou o ex-jornalista do Diário de Notícias, Duarte Moral, que aufere cerca de 3450 euros, a que acresce as despesas de representação, subsídios de férias, de Natal e de refeição.
Já no Ministério da Ciência e Tecnologia, liderado pelo ministro Mariano Gago, a responsável pelas relações com os media recebe 3255 euros. Trata-se de Dulce Anahory que foi requisitada aos CTT.
O ministro Alberto Costa entregou a gestão da comunicação da pasta da Justiça a dois assessores: José Carlos Costa, requisitado à SIC, e Ricardo Pires, proveniente do Parque Municipal do Município de Cascais. Cada um ganha mensalmente cerca de 3250 euros.
Em média, o grosso dos assessores de imprensa do Governo recebe um ordenado semelhante, uma vez que a sua remuneração está equiparada à de um adjunto de gabinete. Este valor ronda os 2800 euros sem contar com os extras. Há ainda assessores cujos rendimentos não estão publicados. Maria João da Silva é um destes casos. Foi requisitada à Parque Expo S.A. e optou pelo vencimento de origem. É uma das possibilidades que a lei permite.