O cidadão jornalista está a revolucionar o mercado dos media. O que deverão os técnicos de comunicação fazer perante esta nova realidade? Será um entrave ou oportunidade para a prossecução dos objectivos destes profissionais? Eu acredito que é algo com que temos de conviver e, muito sinceramente, acredito que seja uma oportunidade para quem actua nesta área.
Já não existe nenhum meio de comunicação social que não dispense a colaboração dos cidadãos. Esta é uma tendência que veio para ficar. Os media viveram muito tempo afastados das pessoas e do mundo real. Agora tentam a todo o custo uma aproximação das pessoas, dos seus gostos e preferências, permitindo e estimulando a participação das pessoas nos seus conteúdos, nas mais diversas formas.
O advento das novas tecnologias digitais de fotografia e vídeo, catapultadas pelas páginas de internet pessoais, ditou uma viragem na imprensa e nos media em geral. Recordemos por exemplo as imagens do Tsunami, os atentados em Londres, ou as mais recentes cheias em Lisboa.
É fundamental para nós, consultores de comunicação, criarmos estratégias que envolvam os cidadãos. Não se trata de uma opção. É uma questão de nos adaptarmos a esta nova realidade incontornável e potenciarmos as nossas estratégias de comunicação. O grande desafio será o de saber envolver os cidadãos de forma positiva e transparente e transpô-lo para os meios de comunicação social.
Já não existe nenhum meio de comunicação social que não dispense a colaboração dos cidadãos. Esta é uma tendência que veio para ficar. Os media viveram muito tempo afastados das pessoas e do mundo real. Agora tentam a todo o custo uma aproximação das pessoas, dos seus gostos e preferências, permitindo e estimulando a participação das pessoas nos seus conteúdos, nas mais diversas formas.
O advento das novas tecnologias digitais de fotografia e vídeo, catapultadas pelas páginas de internet pessoais, ditou uma viragem na imprensa e nos media em geral. Recordemos por exemplo as imagens do Tsunami, os atentados em Londres, ou as mais recentes cheias em Lisboa.
É fundamental para nós, consultores de comunicação, criarmos estratégias que envolvam os cidadãos. Não se trata de uma opção. É uma questão de nos adaptarmos a esta nova realidade incontornável e potenciarmos as nossas estratégias de comunicação. O grande desafio será o de saber envolver os cidadãos de forma positiva e transparente e transpô-lo para os meios de comunicação social.