terça-feira, 8 de julho de 2008

Mudança de paradigma?

De acordo com um estudo internacional, agora revelado, 73% dos médicos não acreditam nas informações publicadas nos sites das companhias farmacêuticas acerca dos seus próprios produtos.

No entanto, os mesmos especialistas médicos referem que preferem receber as informações sobre os produtos via online. Entre os 500 inquiridos, 79% revelou a sua preferência pelo meio electrónico. A mesma investigação conclui ainda que apenas 15% opta por receber informações sobre vendas.

Apesar de o estudo não envolver clínicos portugueses, esta situação representa também, a meu ver, um problema para as companhias farmacêuticas que actuam em Portugal. A percentagem pode não ser tão elevada, mas certamente que se aproxima dos valores europeus. Deixo então duas simples questões:

- Será que os sites dos laboratórios farmacêuticos vão ao encontro das necessidades e interesses do target médico?

- Estará a profissão de delegado de informação médica em risco?

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Highlights a ter em conta


Novas regras para comunicar

Meio – Bi-direccional
Mensagem – Adaptado à procura de cada cliente
Forma – Apelativa (Ex.: multimédia)
Conteúdo – Mais-valia imediata e impactante
Apreensão – Ao ritmo do “consumidor”
Utilização – Reciclagem do conteúdo


As implicações da Mudança

Abordagem Tradicional
- Consumidor médio
- Consumidor anónimo
- Produto standard
- Produção em massa
- Distribuição em massa
- Comunicação unidireccional
- Quota de mercado
- Conquista de clientes

Abordagem Interactiva
- Consumidor individual
- Perfil do consumidor
- Oferta à medida do consumidor
- Personalização da produção
- Distribuição individualizada
- Comunicação bidireccional
- Quota de cliente
- Manutenção de clientes

Consumidor cada vez mais envolvido no processo de comunicação
- Disponível
- Personalizado
- Actualizado
- Localizável

Fonte: ISCTE

quarta-feira, 25 de junho de 2008

As RP em Cannes

O Jornal Briefing, na sua versão online, referiu ontem que o emblemático festival de Cannes equaciona na sua próxima edição adicionar a área de Relações Públicas às actuais 10 competições. Ao que parece a organização do festival está ainda «a avaliar o formato em que esta competição poderá avançar, dadas as especificidades que envolvem os trabalhos de RP em termos de formas de apresentação».

Já referi aqui anteriormente que não sou muito adepto de festivais e prémios, pois acho que não passam de feiras de vaidades onde os seus intervenientes se passeiam alegremente. Considero que a maior parte das vezes são vazias de conteúdo e regem-se por critérios desajustados. No entanto, projecto que a inclusão das RP num festival conceituado como o de Cannes seria uma importante alavanca para afirmar esta disciplina como uma mais-valia no sector da Comunicação.

Neste contexto, reitero o que também já referi anteriormente, relativamente ao facto de ser importante levar a cabo um verdadeiro evento nacional dedicado às RP, que una o meio académico e profissional (empresas, agências, associações, etc). Seria importante para atingir alguns dos seguintes objectivos:

- Estimular o interesse dos jovens pela área das RP;

- Reforçar as valências da disciplina;

- Melhorar a imagem pública e aumentar a transparência do sector;

- Partilhar experiências;

- Desmistificar a área das RP;

- Gerar uma discussão positiva sobre o mercado das RP em Portugal;

- Analisar os casos de sucesso e tendências futuras.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

As novas tarifas da CP


A CP anunciou na passada sexta-feira um novo aumento das suas tarifas, que será válido já a partir do próximo dia 1 de Julho. A comunicação de tal medida foi feita apenas através do site da CP e de alguns anúncios na imprensa. Conclusão: os utentes foram apanhados de surpresa e muitos foram os artigos que criticaram a forma como tal medida foi anunciada.

Apesar da alteração das tarifas já estar prevista no decreto-lei 58/2008, que entrou em vigor em Março de 2008, e ser apenas exigido, em termos legais, que a CP comunique os aumentos ao Instituto da Mobilidade, considero que existiu uma lacuna grave na comunicação pública de tal medida, perfeitamente evitável.

As empresas modernas que ambicionam vencer e continuar a evoluir não podem ficar apenas no patamar do que é exigido. Se quiserem salvaguardar o futuro terão de ir mais além. Não poderão continuar a ter uma atitude autoritária perante os seus públicos. Estes merecem mais respeito, pois as empresas só existem porque obtêm receitas provenientes dos seus clientes que escolhem a empresa A em detrimento de empresa B. É bom que todos estejamos conscientes de tal panorama. Nem mesmo a CP está totalmente resguardada.

As empresas não podem falar com os seus clientes só quando desejam ou necessitam de vender mais um fantástico produto/serviço. O encobrir ou evitar comunicar medidas menos favoráveis torna-se mais penoso para a empresa quando tal facto é realmente conhecido. O caso que vos trouxe hoje aqui é um claro exemplo disto mesmo, pois desde sexta-feira são diversos os artigos e comentários negativos publicados.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Os novos canais de comunicação: uma questão de eficácia

Um estudo recente mundial revelou que cerca de $428 biliões de rendimentos da indústria da publicidade atingidos em 2006 foram provenientes de mensagens que ou atingiram a audiência errada ou não atingiram mesmo ninguém (The Economist). Popups, popovers, popunders, outdoors, TV, rádio e imprensa são cada vez mais spam, spam, spam!

É notório que os consumidores actuais procuram informação e não publicidade. Tal pode ser concretizado através de:
- Relações Públicas e reputação empresarial;
- Advertainment;
- Process-Based Marketing Management;
- Tryvertising;
- Sustainable and social marketing;
- Narrowcasting e Podcastings;
- Time-shift box, TIVO

As mensagens abandonaram os canais das massas, utilizando a multimédia interactiva. Deixaram de ser intrusivas e de monólogo para mensagens-convite e de comunicação participativa. Os conteúdos explícitos anteriormente utilizados deram agora lugar a mensagens de carácter mais interiorizado no produto e no serviço.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Lóbi

Imaginem ser um português a afirmar que está a fazer lóbi... Lá teríamos que "apanhar" com os falsos moralistas.


Champions: ECA está a fazer lóbi em defesa do FC Porto

A Associação Europeia de Clubes está a fazer lóbi a favor do FC Porto, junto da UEFA, no processo que levou a entidade que superintende o futebol europeu a punir o tricampeões nacionais com um ano de afastamento da Liga dos Campeões, devido à condenação do clube azul-e-branco, na sequência do processo Apito Final.

A confirmação da ajuda prestada pela Associação Europeia de Clubes, inclusive através da intervenção pessoal do responsável máximo, o alemão Karl-Heinz Rummenigge, também presidente do Bayern Munique, foi dada, ao Jornal de Notícias desta sexta-feira, pelo porta-voz da associação, o espanhol Raul Sanllehí, dos quadros do Barcelona, outro dos clubes que está, transitoriamente, à frente do organismo nascido do G-14.
«Estamos a acompanhar a situação a par e passo, desde o início, e entendemos que a decisão da UEFA não tem justificação», sublinhou Raul Sanllehí, sustentando que o objectivo é «fazer lóbi» a favor dos tricampeões nacionais. «Os factos ainda não estão provados, pois o caso não transitou em julgado», lembrou o mesmo responsável.

De recordar que o aparecimento do G-14, entidade que agrupava uma boa parte dos clubes do top europeu, incluindo o F. C. Porto, se deveu, precisamente, à necessidade de afrontar a UEFA e cuidar dos interesses das equipas, em contraponto com várias das teses apresentadas pela estrutura sediada em Nyon.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Relações Públicas Sem Croquete promove concurso para os seus leitores



Numa parceria com a editora Ideias de Ler, o Relações Públicas Sem Croquete lança aqui um desafio aos seus leitores, familiares e vizinhos para se habilitarem a ganhar um exemplar do recente livro “As Novas Regras de Marketing e Relações Públicas”, de David Scott. Basta que para isso respondam às questões: A internet é uma oportunidade ou uma ameaça para as empresas? As Relações Públicas estão aproveitar bem este canal de comunicação? As respostas deverão ser enviadas para o email renatopovoas@hotmail.com até ao próximo dia 8 de Junho. A argumentação mais válida ganhará um livro, os restantes um muito obrigado. Vale a pena participar dado o conteúdo relevante das 336 páginas e o preço (completamente justo) de 16,50 €.

Aplaudo e aconselho vivamente a visitarem o blog "As novas regras de Marketing e Relações Públicas"
criado especificamente para o lançamento do livro. Aqui poderão recolher toda a informação sobre a obra, o autor, ter acesso a vídeos e deixarem a vossa opinião. É sem dúvida um livro importante que aborda um tema incontornável hoje em dia para quem trabalha na área das RP.

Um especial agradecimento ao Rui Couceiro, da Ideias de Ler, pela sua colaboração nesta iniciativa.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Não chegar aos OCS


PSD: Neto da Silva desiste por falta de assinaturas

O empresário António Neto da Silva anunciou hoje a desistência da sua candidatura à liderança do PSD por não ter recolhido as 1.500 assinaturas necessárias à sua formalização, que têm de ser entregues até hoje às 18:00. «A minha candidatura fica, por isso, impedida de continuar, neste preciso momento», refere Neto da Silva, em comunicado enviado à Agência Lusa. «Não consegui que os órgãos de informação de grande audiência passassem para os eleitores as minhas ideias, tendo estas chegado, por isso, apenas a uma muito escassa minoria dos militantes«, justifica.

Fontes: Diário Digital / Lusa

Questão: Não terá faltado um consultor de comunicação na equipa do suposto candidato?

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Projecto UTAD


Esta semana fui contactado por estudantes de Ciências da Comunicação da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) de Vila Real para responder a algumas questões sobre RP e nomeadamente o blog RP Sem Croquete. Destaco o blog Comunicamos - http://comunicamos.wordpress.com, um projecto da autoria de alunos e professores desta universidade. Visitem-no. Vale a pena!

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Fazer crescer as RP


No passado sábado tive a oportunidade de passar uma divertida noite assistindo aos PUBLIdevoradores, uma festa de publicidade presente em mais de 47 países e que o ISCTE, em Portugal, acolheu pelo segundo ano consecutivo. Com a presença da ministra da Educação e de personalidades ligadas ao universo da comunicação, as centenas de pessoas presentes no local puderam deliciar-se durante 5 horas com os melhores spot’s publicitários a nível mundial. Já na noite de 6ªfeira tinham passado pelo espaço cerca de 3 mil estudantes entre escolas secundárias e universidades.

Ao ver toda aquela agitação, alegria e entusiasmo, quer dos participantes como da organização, lembrei-me porque não fazer algo semelhante na área das Relações Públicas? Obviamente que o formato e a abordagem teria de ser diferente. O que sugiro é agarrar no conceito e aplicá-la às RP. Realizar um evento onde se reúna o mundo académico e o profissional (empresas, agências, associações, etc) de forma a cumprir alguns dos seguintes objectivos:
- Estimular o interesse dos jovens pela área das RP;
- Reforçar as valências da disciplina;
- Melhorar a imagem pública e aumentar a transparência do sector;
- Partilhar experiências;
- Desmistificar a área das RP;
- Gerar uma discussão positiva sobre o mercado das RP em Portugal;
- Analisar os casos de sucesso e tendências futuras.

Certamente que existirão outros pontos que deverão ser focados. O mais importante será abrir a área das RP ao público de forma educativa e objectiva, proporcionando, por outro lado, um diálogo frutífero entre os profissionais do sector. Só assim todos conseguiremos melhorar.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

SLB - Novo director de comunicação

João Gabriel, antigo assessor de imprensa de Jorge Sampaio, é o novo director de comunicação do Benfica, clube do meu coração. Realço as suas palavras esta semana: ”A gestão da comunicação deve ser uma prioridade em qualquer estrutura. Mais, é determinante no sucesso de uma determinada estratégia”.

João Gabriel antes de se tornar assessor do ex-Presidente da República Jorge Sampaio, frequentou a Faculdade de Direito, mas acabou por se dedicar ao jornalismo, primeiro na TSF e depois nas estações televisivas SIC e TVI.


quarta-feira, 14 de maio de 2008

domingo, 20 de abril de 2008

A relação agência - cliente


É cada vez mais comum ouvirem-se lamentações das agências de comunicação e respectivos consultores acerca dos seus clientes. O contrário é igualmente verdade. O que acontece é que os consultores queixam-se de os seus clientes não entenderem o seu trabalho, enquanto os outros acusam as agências de não corresponderem aos objectivos definidos. Ou seja, existe uma má percepção acerca do que um lado faz e do que o outro lado quer.

Este problema de comunicação entre agência – cliente corrói rapidamente a relação de confiança e transparência que tem de existir entre os dois parceiros. Apenas com um relacionamento honesto e flexível será possível ambas as partes atingirem os seus objectivos. A culpa terá de ser dividida pelos dois intervenientes.

Eis alguns dos erros cometidos pelas agências de comunicação:

- Não comunicam com os seus clientes. Pode parecer estranho, mas de facto, na maior parte das vezes não revelam timings, formatos e especificidades que têm de ser cumpridos para o sucesso de tal acção;
- Não partilham os seus métodos de trabalho com os clientes;
- Demasiados submissos às propostas/sugestões dos clientes, dada a inexperiência e a falta de autoridade;
- Os que apresentam as propostas e ganham os concursos não são os que trabalham diariamente a comunicação dos clientes;
- Os objectivos e métodos de avaliação da parceria agência - cliente não são definidos à partida.

Do lado do cliente:

- Falta de tempo... para planear, criar, implementar;
- Recursos humanos sem formação ou competências na área da Comunicação;
- Não praticarem uma escuta - activa;
- Mentalidades. A Comunicação ainda é percepcionada como algo secundário, acessório mesmo;
- Não têm a mínima noção de como as coisas funcionam (Ex. relações com os media);

Existe assim muito trabalho a fazer no campo da formação e informação. Certamente que irá levar algum tempo, pois o percurso a fazer é grande e os obstáculos a ultrapassar são muitos. No entanto, terá de existir um esforço mútuo e imediato para que esta situação se altere.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Blogosfera. Um problema para as empresas ou um novo universo para as Relações Públicas?


É já hoje que se realiza no Museu da Electricidade, em Lisboa, a iniciativa Conversas da Unicer, onde serão debatidos temas como a revolução dos blogues, a oportunidade que representam para as empresas e a sua fraca expressão no mundo empresarial português.

Destacam-se as presenças do investigador, empresário e antigo director de estratégia do Fórum de Davos, Bruno Giussani, do editor do Público Online, António Granado, do professor de gestão Eduardo Correia, do consultor de comunicação, Luís Paixão Martins, da responsável da plataforma dos blogues da Sapo, Maria João Nogueira, e ainda do pioneiro da blogosfera em Portugal, o jornalista Paulo Querido. O debate será moderado pelo subdirector do Público, o jornalista Paulo Ferreira.

Mais informações em www.conversasunicer.net

domingo, 2 de março de 2008

Comunicação em Saúde

A revista Prémio publicou esta semana um interessante artigo sobre Comunicação em Saúde – área hospitalar. Foca a sua crescente profissionalização e a importância das RP a nível interno e externo. Mesmo com os cada vez maiores constrangimentos financeiros, os administradores hospitalares consideram a comunicação fundamental para motivar os seus colaboradores e estarem mais perto dos utentes, divulgando ao mesmo tempo a qualidade do serviço e a excelência das boas práticas clínicas.

Deixo-vos aqui os principais highlights. Para verem o artigo completo, basta dirigirem-se a uma papelaria e adquirirem a revista.











segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Métricas

Ainda há poucos dias ouvia uma palestra de uma responsável de marketing, na área de Healthcare, de uma multinacional falar sobre métricas de análise e avaliação na comunicação. Retive de imediato algo que considerei muito interessante: “Quem está nas empresas e na gestão de produtos não investe mais nas recentes disciplinas da comunicação, pois não existem formas de medir o seu impacto a nível prático (entenda-se vendas). Apostem na investigação e no aperfeiçoamento das métricas existentes”.

De facto é mesmo assim. A aposta das empresas na comunicação ainda passa muito pela publicidade tradicional, pois as outras formas até ao momento, ainda não foram capazes de criar verdadeiros e rigorosos sistemas de avaliação. Por isso, no momento da escolha, quem tem os euros, rapidamente se decide pela opção mais conservadora, ou seja, publicidade nos meios de primeira linha (televisão, rádio e imprensa). Podemos acusar os decisores de serem pouco arrojados, ou até vaidosos (o meu aparece na televisão e o teu não), no entanto o que é certo é que esta luta só será ganha com evidências inequívocas e garantias de resultados dadas aos clientes. Trata-se de uma questão de credibilidade.

O caminho e a afirmação das Relações Públicas passa também por aqui. Os players que actuam neste mercado terão de “carregar” esta responsabilidade e tentar providenciar soluções que transmitam confiança aos seus clientes nos investimentos que fazem. As métricas existentes actualmente são demasiado frágeis e pouco rigorosas perante os desafios enfrentados.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

APECOM: tragam um balão de oxigénio por favor

Decorrem hoje as eleições na Associação Portuguesa das Empresas de Conselho e Comunicação em Relações Públicas (APECOM). Apenas uma lista concorre à direcção da associação para o biénio 2008/2009. Salvador da Cunha, director-geral da Lift, Luís Rosendo, da Generator, e Maria Domingas Carvalhosa, da Frontpage, são os candidatos à direcção.

Analisando os últimos anos da APECOM, pode-se dizer que esta associação tem estado nos cuidados intensivos, ligada à máquina mesmo, tal tem sido a sua inactividade. Os membros que concorrem hoje na única lista também não geram consenso. Será porque a maior parte destas pessoas já pertence à actual direcção que pouco ou nada fez? É óbvio que sim. O que é certo é que nos últimos tempos muitas empresas de comunicação saíram da APECOM (o último caso, ainda esta semana, foi o da Média Alta). É notório o desagrado de muitos que consideram que nada se fez, que a associação não representa o sector, ou que esta apenas serve para melhorar os negócios pessoais de cada um.

Devemos acreditar nas recentes promessas de “Dignificar, Dinamizar e Promover” da candidatura de Salvador da Cunha? Ou, por outro lado, achar que nada irá mudar, nomeadamente a péssima imagem pública das empresas do sector? Eu quero acreditar na primeira, no entanto, fico obviamente apreensivo quando, ainda ontem, lia no Jornal de Negócios o futuro presidente da APECOM referir que “assume a candidatura não como uma forma de ruptura”. Não é caso para ficar inquieto? Estarei a exagerar?

domingo, 27 de janeiro de 2008

Grande Prémio APCE 2007 - Excelência em Comunicação



A APCE – Associação Portuguesa de Comunicação de Empresa, elege em Maio de 2008 os melhores projectos de comunicação realizados durante o ano de 2007.

As candidaturas podem ser apresentadas por instituições públicas e privadas, agências de comunicação, profissionais autónomos e estudantes, até ao próximo dia 15 de Fevereiro.

Serão avaliados projectos em 19 categorias distintas.

Saiba mais em www.apce.pt